Então, atendendo a necessidade da minha leitora mais fiel (Valeu, Dani!), aí vai uma dica que eu vi lá no Passaneura. Claro que o esmalte da Tati é chique demais (Nfu Oh, chiquérrimo, os mais holo do mundo), mas o princípio é o mesmo.
O tal do esmalte holográfico forma mesmo uma camada super fina, que descasca mais rápido do que qualquer outro esmalte cremoso/metálico/cintilante/glitter e afins. Apesar de não ter notado nada demais (passei 4 dias com o Charlotte, da Rivka, se lembram?), a Dani me disse que usou o Serena e que ele descascou mega rápido. Que coisa, né?
Então…
A dica da Tati é a seguinte: camadas!
– 1x base fosca
– 2x top coat (roxinho)
– esmalte holográfico
O top coat após o esmalte é dispensável, mas se precisar usar, observe que ele vai ficar ‘menos holográfico’.
De acordo com a Tati, esse processo substitui o uso da Acqua Base, que a Nfu Oh vende ‘para melhor fixação dos holográficos’.
Fiz o processo todo, e passei o Jenny, da Rivka. Ele já está na fila há um tempo, e veio a calhar essa ideia do post sobre duração dos bonitos.
Ele ficou assim, não muito grosso, e agora, é só esperar mais uns dias. Voltem aqui no post que eu vou atualizando com as fotos – no sol também, né?. Vamos ver quantos dias ele dura ‘intacto’, ou com aquele famoso minimal tip wear…
brilha demais!
bjs!
Monna! Adotei hj sua técnica, vamos ver se dura mais tempo um holo em mim. Na verdade foi o Charlotte que durou 2 dias só. O Serena durou 3. Hj usei o DS Signature de uma amiga que me emprestou (a saga dos holos!). Vamos ver qto tempo dura e te falo! Beijocas!
Dani, o Signature é lindo demais! Manda fotos? A técnica tá durando como um esmalte normal, acho que não está descascando demais da conta, mas também não está super durando. Fazer o quê, né? Já encontrou os Hits por aí? Estou louca pra comprar algumas das cores e o top coat. Ele é o mais potente da coleção, pelos swatches que já vi por aí. bjs!
Esqueci de dizer que o Jenny é lindo! 😛